Estes assuntos são bastante básicos, mas não devem nunca ser descurados.
This is pretty basic stuff but should never be disregarded.
Algumas de vocês com alguns conhecimentos de costura sabem que antes de serem cortados, alguns tecidos devem ser tratados para encolhimento, senão corremos o risco de começar a fazer uma peça do nosso tamanho e acabar com outra um ou dois números abaixo! Dependendo dos tecidos, podemos mandar limpar o tecido a seco, lavar o tecido na máquina, ou até à mão, ou simplesmente passar o tecido a ferro. Também há um método chamado “encolhimento London” (do original “London Shrink”) que algumas tricotadeiras também já devem ter experimentado algo parecido com o tricô, que consiste em enrolar o tecido em toalhas turco húmidas e deixá-lo assim de um dia para o outro. A Carolyn explica este método (ver link mais abaixo). Seja qual for o método, é importante fazer alguns testes primeiro.
Most of you know well the importance of pre-treating fabric and notions before using them, mainly pre-shrinkage of fabrics and notions, otherwise a risk is taked into ending up with a garment one or two sizes smaller or distorted after its first wash or even while making the garment, during pressing. Depending on the fabrics, we can send the fabric to the dry cleaner, wash it by hand or machine, or simply press it (or none of the previous!). There is also the so called “London Shrink Method” for dry-clean-only fabrics, well explained by Carolyn (see link below). Whatever method you use, it's advisable to run some tests first.
Porém, antes de tratarmos o tecido da forma mais conveniente há alguns cuidados especiais que convém não esquecer. Um destes cuidados é endireitar as beiras, para evitar que o tecido fique distorcido depois de cortado. Para isso é preciso saber que qualquer tecido de tear é constituídos por fios longitudinais (teia) e transversais (trama), sendo o “viés” qualquer diagonal que intersecte essas linhas e o “verdadeiro viés” uma diagonal a exactamente 45º da teia e da trama. Nas beiras longitudinais do tecido formam-se uma orla firmemente urdida a que se dá o nome de “ourela”. Normalmente os moldes têm umas setas que indicam o “correr do fio” e essas setas devem ser alinhadas com o sentido longitudinal (do comprimento) do tecido. É então muito importante para o cair da peça confeccionada que esta seja cortada com o correr do fio correcto e que o tecido estendido para cortar não esteja deformado, ou seja que a nossa peça seja um rectângulo perfeito.
There are yet a few other procedures to take into account when preparing a fabric for cutting. One of these procedures is the straightening of the grain to avoid distortion on the final cut garment. Any woven fabric has a lengthwise grain (called warp threads) and a crosswise grain (called weft threads). The bias is any diagonal line that crosses both warp and weft and the true bias is a 45º line. On the lengthwise edges there is a firmly woven edge that is called the “selvage”. Normally the patterns include an arrow that indicates the lengthwise grain of fabric. It is of extreme importance to the correct hang of the garment that this line is correctly aligned when laying out the pattern for cutting and it should always run parallel to the selvages unless otherwise indicated. It is equally important that the fabric is laying flat and the crosswise ends are straight and perpendicular to the selvage.
O primeiro passo é endireitar as beiras (acertar os lados do tecido que não têm ourelas). Para este propósito existem dois métodos: puxar um fio e rasgar.
The first step then will be straightening the fabric ends ( finding the crosswise grain on the edges that don't have a selvage). For this purpose there are two methods: pulling a thread and tearing the fabric ends.
O primeiro método consiste em fazer um corte numa ourela perto da borda a acertar e ir puxando um fio, deixando assim uma marca guia para cortar certo ao longo da trama (a foto serve apenas como exemplo, pois no meu caso usei o outro método):
This is pretty basic stuff but should never be disregarded.
Algumas de vocês com alguns conhecimentos de costura sabem que antes de serem cortados, alguns tecidos devem ser tratados para encolhimento, senão corremos o risco de começar a fazer uma peça do nosso tamanho e acabar com outra um ou dois números abaixo! Dependendo dos tecidos, podemos mandar limpar o tecido a seco, lavar o tecido na máquina, ou até à mão, ou simplesmente passar o tecido a ferro. Também há um método chamado “encolhimento London” (do original “London Shrink”) que algumas tricotadeiras também já devem ter experimentado algo parecido com o tricô, que consiste em enrolar o tecido em toalhas turco húmidas e deixá-lo assim de um dia para o outro. A Carolyn explica este método (ver link mais abaixo). Seja qual for o método, é importante fazer alguns testes primeiro.
Most of you know well the importance of pre-treating fabric and notions before using them, mainly pre-shrinkage of fabrics and notions, otherwise a risk is taked into ending up with a garment one or two sizes smaller or distorted after its first wash or even while making the garment, during pressing. Depending on the fabrics, we can send the fabric to the dry cleaner, wash it by hand or machine, or simply press it (or none of the previous!). There is also the so called “London Shrink Method” for dry-clean-only fabrics, well explained by Carolyn (see link below). Whatever method you use, it's advisable to run some tests first.
Porém, antes de tratarmos o tecido da forma mais conveniente há alguns cuidados especiais que convém não esquecer. Um destes cuidados é endireitar as beiras, para evitar que o tecido fique distorcido depois de cortado. Para isso é preciso saber que qualquer tecido de tear é constituídos por fios longitudinais (teia) e transversais (trama), sendo o “viés” qualquer diagonal que intersecte essas linhas e o “verdadeiro viés” uma diagonal a exactamente 45º da teia e da trama. Nas beiras longitudinais do tecido formam-se uma orla firmemente urdida a que se dá o nome de “ourela”. Normalmente os moldes têm umas setas que indicam o “correr do fio” e essas setas devem ser alinhadas com o sentido longitudinal (do comprimento) do tecido. É então muito importante para o cair da peça confeccionada que esta seja cortada com o correr do fio correcto e que o tecido estendido para cortar não esteja deformado, ou seja que a nossa peça seja um rectângulo perfeito.
There are yet a few other procedures to take into account when preparing a fabric for cutting. One of these procedures is the straightening of the grain to avoid distortion on the final cut garment. Any woven fabric has a lengthwise grain (called warp threads) and a crosswise grain (called weft threads). The bias is any diagonal line that crosses both warp and weft and the true bias is a 45º line. On the lengthwise edges there is a firmly woven edge that is called the “selvage”. Normally the patterns include an arrow that indicates the lengthwise grain of fabric. It is of extreme importance to the correct hang of the garment that this line is correctly aligned when laying out the pattern for cutting and it should always run parallel to the selvages unless otherwise indicated. It is equally important that the fabric is laying flat and the crosswise ends are straight and perpendicular to the selvage.
O primeiro passo é endireitar as beiras (acertar os lados do tecido que não têm ourelas). Para este propósito existem dois métodos: puxar um fio e rasgar.
The first step then will be straightening the fabric ends ( finding the crosswise grain on the edges that don't have a selvage). For this purpose there are two methods: pulling a thread and tearing the fabric ends.
O primeiro método consiste em fazer um corte numa ourela perto da borda a acertar e ir puxando um fio, deixando assim uma marca guia para cortar certo ao longo da trama (a foto serve apenas como exemplo, pois no meu caso usei o outro método):
The first method consists in snipping through the fabric selvage, near the fabric end, with scissors and grasp one thread that runs across the weave; pull it gently, allowing the fabric to gather and cut along the formed line; repeat with the same thread until reaching the other selvage (this photo is just an illustration, since I've used the tearing method in this case):
O método de puxar o fio é indicado para tecidos moles de estrutura pouco compacta.
The “pulling a thread” method is specially indicated for soft and loosely woven fabrics.
Outro método, a usar se o tecido for de estrutura compacta como é o caso do crepe, é o de rasgar; depois de dar um pequeno golpe numa ourela, segura-se firmemente o tecido e rasga-se em direcção à ourela oposta.
Another method that is best if you are dealing with a tightly woven fabric is the tearing method; after snipping the selvage with scissors, you can tear the fabric until you reach the other selvage, securing both fabric ends and pulling them apart.
Se o tecido tiver um padrão de riscas horizontais, quadrados ou xadrez, basta cortar ao longo de uma linha usada como referência.
If the fabric has a horizontal stripe pattern or checks, it's easier to cut the fabric using one of the horizontal lines as reference.
Depois de acertar as beiras, dobra-se o tecido no sentido do comprimento juntando as ourelas e observa-se se as beiras acertadas coincidem ou se ficam enviesadas. Se as beiras não coincidirem ou se o tecido não ficar a 90º com as ourelas, então está distorcido e precisamos de o corrigir. Para isso humedece-se o tecido dobrando-o no sentido do comprimento e alinhavando juntas as beiras e deixa-se dobrado juntamente com um lençol húmido por algumas horas; depois disto, estica-se o tecido em viés até que fique direito e deixa-se estendido sobre uma superfície plana a secar. No meu caso não tive de corrigir o tecido e pude passar para a fase seguinte, que foi verificar, com o tecido iluminado e depois contra a luz, se havia alguma imperfeição. No caso de encontrarem imperfeições (pode ser uma diferença na textura ou na densidade do tecido, ou até uma mancha ou rasgão), devem marcá-las com alinhavos para não correrem o risco de por engano cortarem uma peça do molde que apanhe essa imperfeição. Não me perguntem como é que eu sei isto.
The “pulling a thread” method is specially indicated for soft and loosely woven fabrics.
Outro método, a usar se o tecido for de estrutura compacta como é o caso do crepe, é o de rasgar; depois de dar um pequeno golpe numa ourela, segura-se firmemente o tecido e rasga-se em direcção à ourela oposta.
Another method that is best if you are dealing with a tightly woven fabric is the tearing method; after snipping the selvage with scissors, you can tear the fabric until you reach the other selvage, securing both fabric ends and pulling them apart.
Se o tecido tiver um padrão de riscas horizontais, quadrados ou xadrez, basta cortar ao longo de uma linha usada como referência.
If the fabric has a horizontal stripe pattern or checks, it's easier to cut the fabric using one of the horizontal lines as reference.
Depois de acertar as beiras, dobra-se o tecido no sentido do comprimento juntando as ourelas e observa-se se as beiras acertadas coincidem ou se ficam enviesadas. Se as beiras não coincidirem ou se o tecido não ficar a 90º com as ourelas, então está distorcido e precisamos de o corrigir. Para isso humedece-se o tecido dobrando-o no sentido do comprimento e alinhavando juntas as beiras e deixa-se dobrado juntamente com um lençol húmido por algumas horas; depois disto, estica-se o tecido em viés até que fique direito e deixa-se estendido sobre uma superfície plana a secar. No meu caso não tive de corrigir o tecido e pude passar para a fase seguinte, que foi verificar, com o tecido iluminado e depois contra a luz, se havia alguma imperfeição. No caso de encontrarem imperfeições (pode ser uma diferença na textura ou na densidade do tecido, ou até uma mancha ou rasgão), devem marcá-las com alinhavos para não correrem o risco de por engano cortarem uma peça do molde que apanhe essa imperfeição. Não me perguntem como é que eu sei isto.
After straightening the edges, the fabric is folded lengthwise joining together both selvages and we can see now if the fabric grain needs straightening. If the two straightened edges match and are perpendicular (at a right angle) with the selvage, the grain is straight; if not, the fabric should be slightly dampened first (using a damp towel or sheet and folding it together with the fabric, letting t be so for a few hours) and then gently pull the fabric on the true bias until the grain is straight. The fabric should remain flat and straight until it dries completely. In this particular case I didn't have to straighten up the grain and I moved to the next step, that is checking the fabric for imperfections (small tears, stains, difference in texture or density, etc). For this I carefully watched the entire fabric surface at good light and then against the light, marking the imperfections if found. This is very important too if you don't want to end up with a garment piece with a visible imperfection. Don't ask me how I know this.
Agora segue-se o tratamento para encolher o tecido! Neste caso usei um método provado e testado pela Carolyn do blog Diary of a Sewing Fanatic para encolher o crepe de lã (no artigo dela são incluídas várias outras formas conhecidas de encolher os tecidos, mas esta é a que ela prefere), mas a Shannon do blog Hungry Zombie Couture também escreveu um excelente artigo sobre outra forma de conseguir o mesmo resultado. Vou explicar em Português basicamente no que consistem ambos os métodos.
Next I pré-shrinked the fabric using Carolyn’s (Diary of a Sewing Fanatic blog) “tested and tried” method of steaming the hell out of the wool crepe (she also explains other methods for shrinking in her article) but Shannon (Hungry Zombie Couture blog) also wrote an excellent article on pre-shrinking wools where she explains her favorite method for the same result. I will explain these two methods for my Portuguese speaking readers next:
Método da Carolyn (o método que usei e que usa vapor e calor para encolher o crepe de lã): basicamente consiste em passar (sem deslizar o ferro mas sim pousando-o alguns segundos, levantando-o e voltando a pousar) com uma ENORME quantidade de vapor o tecido dobrado ao longo do comprimento (com o avesso para fora). Para conseguirmos a quantidade de vapor necessária, ou temos uma tábua profissional com aspiração e um ferro a vapor igualmente profissional e o processo torna-se relativamente rápido, ou então temos que usar os seguintes truques: um pano ou dois de algodão e uma bacia com água, para ir humedecendo o pano e o ferro o mais quente possível e com o vapor no máximo, usando sempre o pano húmido entre o ferro e o crepe de lã; depois, e isto é muito importante, antes de mover o tecido para continuar a passar, deve-se deixar o tecido a “fumegar” até arrefecer completamente (uns 2 minutos). Para o tecido não se sujar no chão, é conveniente proteger toda a área debaixo da tábua com um lençol velho. É um processo demorado, mas seguro:
O método da Shannon consiste em lavar o tecido com água fria, usando um detergente biológico para lãs Eucalan. Primeiro ela submerge o tecido na água e deixa de molho durante 20 minutos. Escorre-o e pendura-o a secar no varão da banheira ou a secar na máquina na secagem suave, dependendo do efeito final que se pretende dar à lã. A lã seca na máquina pode ficar com um aspecto ligeiramente feltrado. No caso do crepe, como é de estrutura compacta, pode ser seco na máquina sem correr este risco. Numa próxima vez vou experimentar este método.
Além do tecido é importante tratar também alguns dos materiais; no caso do forro, passei-o a ferro com bastante vapor; a entretela de crina (aqui ainda não sabia se a ia usar ou não, mas isso é uma história para o próximo post) e as fitas de algodão ficaram de molho na banheira (a entretela dobrada em “acordeão”) em água quente até a água ficar completamente fria; depois escorri sem amassar e deixei secar a entretela estendida em cima de uma toalha turca no varão da casa de banho; com a entretela e as fitas ainda um pouco húmidas, passei-as a ferro com um ferro seco (sem vapor) até retirar toda a humidade, sem mexer a entretela enquanto esta não arrefecia completamente.
Besides pre-shrinking the fashion fabric, some of the notions used should also be pre-shrunk; for the lining I simply steamed it; the hair canvas (at the time I still didn't knew if I was going to use it for this project or not; but this is subject for the next post) and the cotton tapes were soaked in hot water in my bathtub (the hair canvas is accordion folded) and left there until the water was cold. Then I carefully rinsed these materials and left them to hang dry on the bath rod, on top of a bath towel. Before they were completely dry I ironed them with a dry iron, letting the hair canvas dry and cool completely before moving it.
Agora segue-se o tratamento para encolher o tecido! Neste caso usei um método provado e testado pela Carolyn do blog Diary of a Sewing Fanatic para encolher o crepe de lã (no artigo dela são incluídas várias outras formas conhecidas de encolher os tecidos, mas esta é a que ela prefere), mas a Shannon do blog Hungry Zombie Couture também escreveu um excelente artigo sobre outra forma de conseguir o mesmo resultado. Vou explicar em Português basicamente no que consistem ambos os métodos.
Next I pré-shrinked the fabric using Carolyn’s (Diary of a Sewing Fanatic blog) “tested and tried” method of steaming the hell out of the wool crepe (she also explains other methods for shrinking in her article) but Shannon (Hungry Zombie Couture blog) also wrote an excellent article on pre-shrinking wools where she explains her favorite method for the same result. I will explain these two methods for my Portuguese speaking readers next:
Método da Carolyn (o método que usei e que usa vapor e calor para encolher o crepe de lã): basicamente consiste em passar (sem deslizar o ferro mas sim pousando-o alguns segundos, levantando-o e voltando a pousar) com uma ENORME quantidade de vapor o tecido dobrado ao longo do comprimento (com o avesso para fora). Para conseguirmos a quantidade de vapor necessária, ou temos uma tábua profissional com aspiração e um ferro a vapor igualmente profissional e o processo torna-se relativamente rápido, ou então temos que usar os seguintes truques: um pano ou dois de algodão e uma bacia com água, para ir humedecendo o pano e o ferro o mais quente possível e com o vapor no máximo, usando sempre o pano húmido entre o ferro e o crepe de lã; depois, e isto é muito importante, antes de mover o tecido para continuar a passar, deve-se deixar o tecido a “fumegar” até arrefecer completamente (uns 2 minutos). Para o tecido não se sujar no chão, é conveniente proteger toda a área debaixo da tábua com um lençol velho. É um processo demorado, mas seguro:
O método da Shannon consiste em lavar o tecido com água fria, usando um detergente biológico para lãs Eucalan. Primeiro ela submerge o tecido na água e deixa de molho durante 20 minutos. Escorre-o e pendura-o a secar no varão da banheira ou a secar na máquina na secagem suave, dependendo do efeito final que se pretende dar à lã. A lã seca na máquina pode ficar com um aspecto ligeiramente feltrado. No caso do crepe, como é de estrutura compacta, pode ser seco na máquina sem correr este risco. Numa próxima vez vou experimentar este método.
Além do tecido é importante tratar também alguns dos materiais; no caso do forro, passei-o a ferro com bastante vapor; a entretela de crina (aqui ainda não sabia se a ia usar ou não, mas isso é uma história para o próximo post) e as fitas de algodão ficaram de molho na banheira (a entretela dobrada em “acordeão”) em água quente até a água ficar completamente fria; depois escorri sem amassar e deixei secar a entretela estendida em cima de uma toalha turca no varão da casa de banho; com a entretela e as fitas ainda um pouco húmidas, passei-as a ferro com um ferro seco (sem vapor) até retirar toda a humidade, sem mexer a entretela enquanto esta não arrefecia completamente.
Besides pre-shrinking the fashion fabric, some of the notions used should also be pre-shrunk; for the lining I simply steamed it; the hair canvas (at the time I still didn't knew if I was going to use it for this project or not; but this is subject for the next post) and the cotton tapes were soaked in hot water in my bathtub (the hair canvas is accordion folded) and left there until the water was cold. Then I carefully rinsed these materials and left them to hang dry on the bath rod, on top of a bath towel. Before they were completely dry I ironed them with a dry iron, letting the hair canvas dry and cool completely before moving it.
Next time I will show you the interfacing tests! See you soon!
What clear and concise information you have about testing the grain! And I loved the picture of the cotton batiste pressing cloth underneath the Portugese instructions for steam pressing the wool! Thanks for the mention and I hope that the pressing information is really helpful to the people reading your blog!
ReplyDeleteGood description of these basic things Tany. It's so essential in the final result.
ReplyDeleteBrilliant post - I'm new to sewing and am currently taking a dressmaking course. I'm going to save the post for when I need it in the future.
ReplyDeleteI have to say,, I've never tested my fabric like this, thanks for the info!
ReplyDeleteMuito bem!
ReplyDeleteDeverias escrever um livro para as escolas do nosso pais que precisam destas tais dicas que muitas vezes não se encontram em livros escrito em portugues!
Bem es o maximum adoro tudo o que escreves!
Beijinhos grandes!
ola talentosa gira!
ReplyDeleteem resposta ao PIF. PIF é um pay it forward em que uma pessoa do blog oferece aos 3 primeiros comentarios uma coisinha feita por essa pessoa, por sua vez aqueles que receberam terao que fazer o mesmo! eu ja lancei o desafio e ja tenho as 3 pessoas mas posso em breve fazer outro! pode ser que sejas 1 das contempladas!
o que recebi foi um alfinete de peito que nao está no peito mas na mala!
bjcs
hehehe
Such basic information, but so crucical to the success of any project, big or small. Most of the actual work for such projects lies in the planning and preparations. Excellent post.
ReplyDeleteQue grande texto! Mas sem dúvida muito útil para quem costura.
ReplyDeleteBjs
Mónica
Discovering new and better way of doing things everyday, I love it. This is a great pedagogical post. Thanks!
ReplyDeleteBasic, maybe, but some of the most neglected steps, I find, especially the finding and straightening the grain part. People generally understand the need for pre-shrinking, but not the importance of grain. And it's a good reminder for all of us, so, thanks!
ReplyDeleteGreat information! I tend to neglect checking the grain...thanks for reminding me how important it is.
ReplyDeleteQue bien que te explicas Tany, gracias, gracias.... Paco
ReplyDeleteMuy bien cariño!!
ReplyDeleteeu uso muito a tecnica do puxar o fio para acertos,e rasgar nos tecidos em que se o pode fazer,
e a tecnica de molhar o tecido antes,é a que sempre usei,mas com este tutorial,aprendi coisas novas!!!
este metodo da shannon nao conhecia,mas tenho a noçao do quanto é delicado as lãs,ha que ter um certo cuidado,pra nao encolher,nem pra nao esticar!!!
como diz o nosso amigo Paco
-que bien te explicas Tany,gracias
feliz fin de semana
besito
ROSA
Thanks for sharing, I did not give thought to checking the straightening of the grain.
ReplyDeleteHello Tany,
ReplyDeleteI found your blog through Toya's blog.
I do not know how to sew, but more and more become very curious about it.
I do not think I will attempt sewing soon, I will stick to knitting.
Your blog however, I love, and I love your detailed exlpanation on how things work.
Thank you so much for that!
Sismada: Obrigada! Quem sabe no futuro? Sem dúvida era algo que gostaria muito de fazer!
ReplyDeleteNancyThanks and welcome to Couture et Tricot! I'm glad you find my blog interesting and who knows, one day you might be making your own garments too! As we say here in Portugal, the knowledge is always welcome!
Obrigada a todas pelos cometários!
Thank you all for the kind comments!
Gracias a ti Paco, también por ayudarme en este proyecto!